Estas criaturas são na verdade cefalópodes bioluminescentes que possuem até 7 cm de comprimento e vivem a mais de 350 metros de profundidade e são empurradas para a superfície por ondas oceânicas para realizarem a desova de seus ovos. A bioluminescência desses seres é produzida por um órgão chamado fotóforo que contém substâncias químicas produtoras de luz e é responsável pela luminosidade e estão presentes ao redor dos olhos e nos tentáculos. Vagalumes também possuem essa substância que por esse motivo dá nome à lula.
Uma atmosfera festiva é criada com a chegada da lula vaga-lume. Na ocasião, milhares de lulas coordenam sua luz azul profunda piscando com padrão próprio e gerando aspecto cintilante. Esse efeito tem a finalidade de atrair pequenos peixes que servirão de alimento para o cefalópode, distrair predadores e também é chamariz para acasalamento. Também em Toyama está localizado o único museu do mundo em homenagem a lula vaga-lume, o Hotaru Ika Museum.
A lula vaga-lume é considerada uma iguaria muito apreciada no Japão, onde também é conhecida como Firefly Squid, e pode ser consumida de diversas maneiras: crua, grelhada, no sushi, sashimi e tempura. Por morrer após o processo de desova, são facilmente capturados pelos pescadores locais, que encontram esses moluscos em abundância.
Confira o espetáculo causado pelas luzes da lula vaga-lume:
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