Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Como de costume, venho nesta segunda-feira postar mais uma resenha. E a desta semana é sobre o livro Correspondente Internacional, do jornalista Carlos Eduardo Lins e Silva.
Como já contei aqui na blog anteriormente, eu sou estudante de Comunicação Social/ Habilitação Jornalismo e comprei este livro quando fui com amigos da faculdade à Bienal do Livro no Rio de Janeiro, devido o interesse em aprofundar meus conhecimentos acerca da rotina do correspondente internacional, aquele profissional jornalista especializado em cobrir eventos internacionais do país onde está sediado o veículo de imprensa em que o jornalista trabalha.
Lá, em meio todo o tumulto causado pela multidão que frequentou aquele local em busca de exemplares de livros, nós nos direcionamos em busca de livros de comunicação. Adquirimos vários títulos, e, este foi um deles.
Autor: Carlos Eduardo Lins da Silva
Gênero: Comunicação; Jornalismo
Ano: 2011
Número de páginas: 192
Editora: Contexto
ISBN: 8572446400
O livro faz uma abordagem do
universo do correspondente internacional, o profissional do Jornalismo que surgiu
na Europa e deu origem a primeira agência de notícias, cuja função é comparada,
pelo autor, a de um diplomata, e o que o mesmo considera necessário à um
aspirante para preencher tal perfil, assim como, suas respectivas funções
diárias, além dos obstáculos por ele enfrentados, tais como: fuso horário; dilemas sobre a
carreira e como a necessidade de convívio com pessoas comuns pode influenciar no
trabalho diário deste profissional.
São abordados diversos temas, entre eles: a crucial importância do conhecimento de política e de economia do país em que está sediado (o que ele cita durante quase todo o decorrer da obra), essenciais para o dia-a-dia do correspondente; o papel da mulher nesta editoria específica; a preferência, segundo o autor, por solteiros devido ao custo reduzido, e gastos adicionais; a facilidade proporcionada pela tecnologia e a especialidade a nível de Brasil.
São abordados diversos temas, entre eles: a crucial importância do conhecimento de política e de economia do país em que está sediado (o que ele cita durante quase todo o decorrer da obra), essenciais para o dia-a-dia do correspondente; o papel da mulher nesta editoria específica; a preferência, segundo o autor, por solteiros devido ao custo reduzido, e gastos adicionais; a facilidade proporcionada pela tecnologia e a especialidade a nível de Brasil.
O conteúdo inicial apresenta
um texto muito repetitivo. O autor cita demasiadamente que a função da sua obra
é esclarecer o que é necessário para um aspirante a se aventurar em terras
estrangeiras, tal como sua necessária personalidade, e também, que o livro não
pretende citar material concernente ao assunto, mas estes estão presentes em
grande parte deste exemplar, numa espécie de 'colcha de retalhos', o que torna
o texto cansativo, além, de direcionar grande parte de seu texto especificamente ao correspondente de guerra e apresentar um material muito antigo em relação ao ano de lançamento, 2011. Algumas vezes pensei, inclusive, em abandonar a
leitura.
Um dado interessante, é a preocupação com a necessidade de
refletir não apenas sobre o papel do correspondente no mundo atual mas, do
Jornalismo em si. Se possui qualidade, se ele estimula o interesse pelas
notícias internacionais, e a sua importância na formação de juízo do cidadão
informado, o que consome essas notícias, por ter consciência de que não se
trata apenas de algo negativo, como terrorismo; conflitos; catástrofes
naturais, mas sim que reporta uma série de questões essenciais à população ao redor do globo, como mudanças
climáticas; segurança e crise econômica, por reconhecer que algo que acontece
em outro país influencia, e muito, a vida no país onde ele vive. Assim como, o
valor da editoria de internacional, ainda considerada por muitos sem importância,
ficando atrás, inclusive da de esportes, por ex.
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Olá Amanda, você sabe se esse livro tem a versão PDF?
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